Política
Frelimo divulga manifesto eleitoral nas províncias rumo às eleições gerais de Outubro próximo

Depois dos membros do Comité Central da Frelimo terem aprovado o manifesto eleitoral desta formação política no mês passado, face às eleições gerais de Outubro próximo, os chefes das brigadas central de assistência às províncias já se encontram na base para a divulgação do mesmo documento.
Em Nampula, por exemplo, Fernando Faustino que encabeça a lista, começou por definir a figura de Chapo, como uma pessoa de simples trato, uma vez que, luta para o bem-estar colectivo, rumo ao desenvolvimento do país.
Fernando Faustino referiu que, um dos pilares que corporiza o manifesto da sua formação política rumo às eleições gerais de Outubro próximo, tem a ver com a defesa da soberania, daí, chama atenção as populações a serem vigilantes, denunciando as movimentações de indivíduos com agendas obscuras.
“Temos ainda o pilar de desenvolvimento que passa necessariamente pela melhoria de infraestruturas, tais como estradas, escolas, hospitais, agricultura, emprego para a juventude em entre outros. Mas, a nossa visão é de trabalhar no sentido de satisfazer os interesses do povo. O mais importante tem que ver com a resolução dos problemas da populacao”, frisou.
Faustino informou que, nos próximos dias, a brigada central irá descer a base com o intuito de divulgar as linhas de orientação do partido para o próximo ciclo de governação.
O chefe da brigada central da Frelimo de assistência à província de Nampula, mostrou confiante na vitória de Daniel Chapo, nas eleições de Outubro, porque, a população quer a melhoria de condições de vida.
O político comentou igualmente, do Informe sobre o Estado Geral da Nação, apresentado esta terça-feira, no parlamento pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, o qual aplaudiu, tendo em conta que, o mesmo espelha a realidade hodierna, que é caracterizada pelo desenvolvimento em vários sectores de actividades.
ʺo Informe foi positivo e encorajador porque é daquilo que o povo quer. Nos dois mandatos de Filipe Nyusi, notamos que houve paz entre os moçambicanos. Conseguiu-se, desmilitarizar a Renamo e hoje, já é uma organização que pensa que fazer política não depende exclusivamente do uso da arma, mas sim, instrumentos apropriados para o efeitoʺ, disse. (Agostinho Miguel)