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Sociedade

PRM diz que o activista Gamito dos Santos pretendia realizar uma marcha violenta

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72 horas depois de a polícia ter impedido a realização da marcha contra a escassez de combustível em Nampula, eis que, esta segunda-feira, a corporação policial convocou a imprensa para esclarecer o assunto.

De poucas palavras, a porta-voz da PRM em Nampula, Rosa Chauque informou que a corporação recebeu a informação que o activista, Gamito dos Santos pretendia organizar uma marcha violenta que iria culminar com alteração da ordem e tranquilidade públicas.

“Quando tivemos a informação, mobilizamos o efectivo para manter a ordem e tranquilidade públicas, uma vez que, os manifestantes iriam partir para violência e cujas consequências têm sido desastrosas”, disse.

Quanto à detenção do activista, a fonte policial avançou que, ele pretendia agredir fisicamente, o comandante distrital da PRM de Nampula, quando este tentava o persuadir para a não realização da marcha.

Recorde-se que, Gamito dos Santos, ficou detido por algumas horas e depois posto em liberdade no último sábado, quando regressar do local onde iria acontecer a marcha em protesto contra o silêncio das autoridades governamentais sobre a subida galopante do preço de combustível nos postos de abastecimento deste produto ao nível da província mais populosa do país.

No acto da detenção, o activista diz ter sido submetido a tortura e na sequência contraiu ferimentos ligeiros e neste momento encontram-se a receber cuidados hospitalares.

Por Agostinho Miguel

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