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Sociedade

Supostos ladrões de viaturas caem nas mãos da PRM em Nampula

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Dois indivíduos que aparentam ter 32 e 54 anos de idade, encontram-se a ver o sol aos quadradinhos numa das subunidades da polícia em Nampula, indiciados no crime de furto e roubos de viaturas.

Segundo Rosa Chaúque, porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Nampula, os indivíduos foram flagrados quando tentavam roubar uma viatura, estacionada numa residência no bairro de Muahivire, arredores da cidade de Nampula.

Após o sucedido, segundo Chaúque, o proprietário da viatura, participou o caso às autoridades policiais e de imediato foram acionados mecanismos culminando com a detenção dos larápios e inclusive a recuperação da viatura.

“Daí que, a polícia se fez prontamente na residência de um dos meliantes, na zona da subestação, no bairro de Muatala, arredores da cidade de Nampula, e foi possível a apreensão destas duas viaturas da marca Totoya Canter e a detenção destes individuos”, acrescentou Chauque.

Rosa Chaúque, disse que, no acto de captura, outros dois elementos escapuliram das mãos da corporação, assegurando que diligências estão em curso com vista à sua neutralização.

Entretanto, um dos detidos é o proprietário da residência onde o carro foi encontrado. Este refuta as acusações e diz que apenas queria comprar o veículo para o transporte de suas mercadorias.

“Eu queria comprar um carro e o meu amigo me disse que tinha uma Canter. Lhe mandei trazer na minha casa e no acto das negociações não chegamos a um acordo porque o valor era maior, daí que ele pensou em deixar no meu quintal. A polícia quando chegou apenas me recolheu para as celas e não  sei se a viatura era roubada”; contou.

Rosa Chaúque, falava à imprensa na última terça-feira (17) em Nampula, onde, na ocasião apresentou igualmente um indivíduo por sinal, servidor público afecto ao sector dos recursos minerais e energia de Nampula, por conta da prática de actos de violência contra a sua parceira.

 “Por motivos passionais, este indivíduo com recurso a diesel, queimou a casa da parceira no bairro de Muahivire e o pior não aconteceu, graças a pronta intervenção dos vizinhos, no entanto já foi lavrado a peça de expediente que culminará com a sua responsabilização”, garantiu.

Todavia, o indivíduo é confesso e diz que partiu para a justiça pelas próprias mãos, em retaliação das agressões que vinha sofrendo desde que se uniu com a sua parceira.

“Estamos unidos há um ano. E até então, não tenho filhos com ela. Desde que me mudei para a casa dela, passamos todos os dias em brigas, até a família me espancava quando discutia com minha esposa. No entanto, estou arrependido por ter feito algo de género”, confessou. (Agostinho Miguel)

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