Política
“Os outros falam, mas não tem carta de condução para dirigir o país”, ataca Chapo

O candidato à presidência da República pelo partido Frelimo Daniel Francisco Chapo, promete melhorar a vida da população, caso vença as eleições gerais marcadas para o dia 9 de Outubro próximo, porque o seu manifesto eleitoral está centrado no desenvolvimento do país.
Daniel Chapo que falava esta segunda-feira, na cidade Nampula, por sinal, o primeiro ponto escalado por este, no âmbito de caça ao voto no maior círculo eleitoral do país, explicou que, a Frelimo é um partido histórico e experiente na gestão da coisa pública, daí que, pediu ao eleitorado a depositar confiança na sua formação política para desenvolvimento sustentável.
Chapo diz ser conhecedor “nato” das preocupações da população da província de Nampula, porque, é nesta região que começou a se firmar como um servidor público.
“A Frelimo é o único partido organizado e que conhece as preocupações da população. Por isso, queremos pedir à população de Nampula para que, no dia 9 de Outubro votem na Frelimo e no seu candidato de modo que estes levem a bom porto, o nosso carro que se chama Mocambique”, disse.
Para Chapo, não se almeja o poder, sem experiência de governação, pois, os resultados têm sido desastrosos e compromete de certa maneira o crescimento socioeconômico do país.
“Não fique distraído com os outros, só sabem falar, mas nunca governaram e se forem a levar o carro (Moçambique), vão terminar numa árvore e até outros não tem carta de condução”, rematou.
Chapo apela a população de Nampula, a afluir massivamente às urnas no dia 9 de Outubro, com vista a solucionar os males que enfermam as comunidades.
“O mais perigoso é ficar em casa, daí que, pedimos igualmente a população a afluir às urnas para acabar com os vossos problemas. Aliás, queremos que o livro do Sistema Nacional de Educação, continue a ser gratuito”, instou.
Após a sua recepção no Aeroporto Internacional de Nampula, o candidato da Frelimo, Daniel Chapo, rumou para os distritos de Erati e Memba para os mesmos propósitos. ( Agostinho Miguel)